Quais são as doenças associadas ao rel

Professor Silas A.

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O REL, ou Retículo Endoplasmático Liso, é uma organela celular envolvida em diversas funções metabólicas, como a síntese de lipídios, metabolização de carboidratos, desintoxicação de substâncias e armazenamento de cálcio. Quando há um mau funcionamento do REL, algumas doenças podem estar associadas a esse problema. Vamos lá, vou citar algumas para você.

1. Doença hepática: O REL desempenha um papel importante no fígado na metabolização de toxinas e drogas. Problemas no REL podem levar a distúrbios hepáticos, como esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado), hepatite e cirrose.

2. Diabetes: O REL está envolvido na regulação da glicose no sangue e na síntese de lipídios, ambos importantes para o metabolismo da glicose. Disfunções no REL podem contribuir para a resistência à insulina e o desenvolvimento do diabetes tipo 2.

3. Doenças neurodegenerativas: O REL desempenha um papel crucial na homeostase do cálcio nas células nervosas. Alterações no funcionamento do REL podem estar envolvidas em doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson e esclerose lateral amiotrófica (ELA).

4. Doenças cardíacas: O REL está presente nas células musculares cardíacas, onde regula o armazenamento de cálcio e a contração muscular. Disfunções no REL podem contribuir para distúrbios do ritmo cardíaco e cardiomiopatias.

5. Distúrbios metabólicos: O REL está envolvido na síntese de lipídios e na metabolização de hormônios esteroides. Problemas no REL podem levar a distúrbios metabólicos, como hiperlipidemia e doenças hormonais.
   
   Lembre-se que são apenas algumas das patologias que podem ocorrer, você deve se atentar para o fato que os distúrbios do REL podem ser complexos e multifatoriais.
   
   
   Se tem tratamento?
   
   
   

   1. Tratamento: O tratamento para doenças relacionadas ao mau funcionamento do REL varia de acordo com a condição específica. Por exemplo, no caso de distúrbios hepáticos causados por disfunção do REL, o tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, medicamentos para controlar sintomas e, em casos mais graves, transplante de fígado. Para doenças neurodegenerativas, o tratamento é mais desafiador e geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e retardar a progressão da doença.

   2. Prevalência (se são comuns ou não): A prevalência dessas doenças varia. Por exemplo, a esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado) é uma das condições hepáticas mais comuns e está associada a uma variedade de fatores, incluindo obesidade e diabetes tipo 2. Já doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson, estão se tornando mais comuns com o envelhecimento da população, mas ainda são consideradas relativamente raras em comparação com outras doenças.

Professor Hugo G.

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Respondeu há 2 meses

Oi Carol, Boa noite, tudo bem?

O Retículo Endoplasmático Liso (REL) é responsável pela síntese de fosfolipídios presentes na membrana celular. Dependendo do tipo celular, o REL desempenha funções diferentes, como a produção de hormônios ou a regulação do nível de cálcio nos tecidos musculares. Quando ocorre uma perturbação, pode acarretar em doenças como aterosclerose, doenças hepáticas, diabetes tipo 2, câncer e até doenças neurodegenerativas. Existem tratamentos que podem contribuir para a qualidade de vida da pessoa. 

São doenças comuns em que podemos encontrar pessoas em algumas pessoas do nosso cortidiano. Embora essas condições sejam comuns, é importante reconhecer que a gravidade e a progressão variam de pessoa para pessoa, e o tratamento e a prevenção adequados podem ajudar a reduzir o impacto dessas doenças na saúde e na qualidade de vida.

Professora Luana F.

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Respondeu há 2 meses

Boa noite, Carol. Tudo bem com você?

O REL (Retículo Endoplasmático Liso) desempenha diversas funções vitais na célula, incluindo a síntese de lipídios, metabolismo de carboidratos, desintoxicação de substâncias e armazenamento de cálcio. Quando ocorre um mau funcionamento do REL, isso pode levar a várias condições e doenças. Tais como:

1. Doença Hepática: O REL está muito presente no fígado, onde desempenha um papel importante na desintoxicação de substâncias. Problemas no REL podem levar a distúrbios hepáticos, como esteatose hepática (acúmulo de gordura no fígado) e hepatite.

2. Doenças Metabólicas: Mutações genéticas que afetam as enzimas do REL podem levar a distúrbios metabólicos, como a síndrome de Wolman e a doença de Niemann-Pick, que envolvem o acúmulo de lipídios no organismo.

3. Diabetes: O REL desempenha um papel na regulação da glicose no sangue. Disfunções no REL podem contribuir para a resistência à insulina e o desenvolvimento do diabetes tipo 2.

4. Doenças Neurodegenerativas: Embora mais associado ao retículo endoplasmático rugoso (RER), o mau funcionamento do REL também pode estar envolvido em certas doenças neurodegenerativas, como a doença de Alzheimer e a doença de Parkinson.

5. Doenças Renais: O REL desempenha um papel na regulação do equilíbrio de eletrólitos e na manutenção do volume celular, portanto, disfunções no REL podem contribuir para certas doenças renais, como a nefropatia diabética.

Em relação ao tratamento, isso depende da doença específica e da gravidade do mau funcionamento do REL. O tratamento pode envolver terapias para controlar os sintomas, medicamentos para corrigir desequilíbrios metabólicos, mudanças na dieta e estilo de vida, entre outras abordagens. Alguns distúrbios do REL são tratáveis, enquanto outros podem exigir cuidados de suporte ao longo da vida.

Quanto à prevalência, a incidência de doenças associadas ao mau funcionamento do REL pode variar. Algumas dessas condições podem ser raras, enquanto outras, como diabetes tipo 2 e esteatose hepática, são mais comuns e afetam um grande número de pessoas em todo o mundo. A prevalência também pode variar dependendo de fatores como genética, estilo de vida e exposição a fatores de risco.